terça-feira, 2 de agosto de 2011

Culpa de ninguém, só da vida.

Culpa de ninguém, só da vida. Mas barra não é qualquer um que segura, certo?

'Tem muita coisa que, francamente, cá entre nós, não faço mesmo questão de saber.

Vai menina, fecha os olhos. Solta os cabelos. Joga a vida.Como quem não tem o que perder. Como quem não aposta. Como quem brinca somente. Vai, esquece do mundo. Molha os pés na poça. Mergulha no que te dá vontade. Que a vida não espera por você. Abraça o que te faz sorrir. Sonha que é de graça. Não espere. Promessas vão e vem. Planos, se desfazem. Regras, você as dita. Palavras, o vento leva. Distância, só existe pra quem quer. Sonhos se realizam, ou não. Os olhos se fecham um dia, pra sempre. E o que importa você sabe, menina. É o quão isso te faz sorrir. E só”.

“As coisas tem que passar, os dias têm que mudar, os ares têm de ser novos e a vida continua, com ou sem qualquer um.”

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